Flauta Mágica

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Tocando as primeiras notas

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Sao José dos Campos-SP, Brazil

sábado, 17 de dezembro de 2011

A. Dorman - Concierto para flauta piccolo (Aguayo, Logiogia, Osch) 1. Allegro


Avner Dorman (1975)

Concierto para piccolo, piano y cuerdas (2001)
Movimiento I: Allegro

Juan Pablo Aguayo, piccolo

Orquesta Sinfónica de Chile
Luis Alberto Latorre, piano
Javier Logiogia Orbe, director

30 de Mayo de 2010

A Flauta trnsversal e o Flautim



Flauta
É muito fácil identificar a flauta entre as madeiras pois o instrumentista a segura para o lado, em vez de apontá-la para a frente, como acontece com os demais instrumentos desse naipe. A flauta não possui palheta. Os sons são reproduzidos pelo princípio de soprar-se um orifício aberto na extremidade de um tubo (cuja outra extremidade é fechada), colocando-se o lábio inferior perto da borda deste orifício. O flautista sopra por um orifício ovalado, situado a mais ou menos 7cm da extremidade fechada do instrumento (a outra extremidade é aberta). Este orifício para a boca (embocadura) é colocada exatamente abaixo do lábio inferior do instrumentista. A borda do orifício mais distante dos lábios é a que divide o sopro, causando assim a vibração da coluna de ar que está dentro do instrumento, o que por sua vez produz a nota. )Pode-se conseguir um efeito similar ao soprar-se, colocando-se os lábios perto do orifício, a boca de uma garrafa ou a extremidade de uma caneta.)
As primeiras flautas a serem usadas na orquestra eram tocadas no sentido vertical e sopradas no próprio orifício do tubo, ou eram do tipo flauta de bico. Estas flautas incluíam a flauta doce ou bloch. A flauta transversal (basicamente a mesma flauta transversal que conhecemos hoje em dia, porém com menos chaves) incorporou-se à orquestra nos meados do século XVII. Durante algum tempo, tanto as flautas de bico quanto as transversas foram usadas, mas raramente na mesma peça. Por volta da metade do século XVIII, a flauta transversa já se havia tornado a favorita dos instrumentistas, por sua maior expressividade, poder e variedade de som. As notas mais agudas da flauta são claras, frias e penetrantes.
As notas mais graves são suaves, intensas e doces, freqüentemente com uma qualidade sobrenatural e líquida. A diferença de timbre entre o registro grave e o agudo pode ser claramente percebida no início da "Pavana da Bela Adormecida", da suíte Ma Mère l'Oye de Ravel.
O flautista pode tocar as notas suavemente, uma após a outra, ou atacá-las de modo claro e definido, pronunciando as letras "t-k-t-k" com a língua, enquanto sopra. Outro efeito característico é chamado frulato, ou flutter-sound ou Flatterzunge, produzido ao articular a letra r enquanto sopra. Este efeito pode ser ouvido durante a segunda parte da Sequenza para flauta solo de Luciano Berio.
Flautim
O flautim, também conhecido como piccolo (em italiano: pequeno), tem a metade do comprimento da flauta. Como o seu dedilhado é o mesmo da flauta, todos os flautista são igualmente capazes de tocá-lo. A extensão do flautim alcança uma oitava acima da flauta, e suas notas agudas são penetrantemente brilhantes. Para evitar um excesso de linhas suplementares acima do pentagrama, a parte do flautim é escrita uma oitava abaixo do seu som real.
Ouve-se facilmente o flautim acima do som de toda a orquestra. Devido à estridência do seu timbre, porém, os compositores evitam usá-lo com muita freqüência. O flautim é tocado pelo segundo ou terceiro flautista, o qual troca a flauta pelo flautim sempre que houver indicação para isso na partitura.
Dois outros tipos de flautas são às vezes usados, hoje em dia, na orquestra. O primeiro deles era conhecido como flauta baixo, e sua extensão alcança quatro notas abaixo da flauta comum. Entretanto, uma flauta ainda maior é por vezes também usada, e sua extensão é uma oitava abaixo da flauta comum. É empregada principalmente em música pop e em música para filmes e televisão. Esta flauta maior, por seu tamanho avantajado, agora é conhecida como flauta baixo. A anterior, menor, que se chamava baixo, passou a chamar-se flauta contralto ou flauta em sol.
Palavras-chave: Flauta | Transversal | Flautim | Piccolo

sábado, 3 de dezembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Aquecimento da Flauta


As moléculas aquecidas no interior do tubo se movem mais rapidamente. As respostas são mais precisas e o som mais encorpado com o pé aquecido.
Experimente tocar o dó grave com a flauta fria e depois aqueça-a, tocando-a em seguida. Uma sugestão de como faço : sopre no interior do tubo, impedindo parte da passagem desse ar, apoiando o pé da flauta na perna, desde que esteja sentado, é claro, kkk . . . Sentirá enorme diferença.
Abraços,
Eugênio Ranevsky.




Para umedecer as sapatas e fazer uma melhor vedação.
Em 19 de novembro de 2011 14:48, Nilson Mascolli Filho  escreveu:
 
[Attachment(s) from Nilson Mascolli Filho included below]
Pessoal, porque Galway assopra as chaves no fim da Flauta e o pé? Já vi isso em algumas fotos de seus recitais. Alguém pode me explicar? Veja foto ele fazendo isso.

sábado, 19 de novembro de 2011

19 de Novembro - Hoje é o Dia da Bandeira




Instrumentos Musicais


Fonte: Wikipedia